Ela e sua criada foram martirizadas em 7 de março de 203, na cidade de Cartago, por ordem do imperador romano Sétimo Severo, que havia proibido a conversão ao cristianismo. As lembranças e anotações escritas por Perpétua, durante o tempo de prisão que antecedeu seu martírio, formam um livro com o título: Paixão de Perpétua e Felicidade. A cada martírio, aumentava-se as conversões. Santa Perpétua e Felicidade são lembradas até hoje na liturgia da Igreja, quando são invocadas as Ladainha de Todos os Santos.
As santas nos ajudam hoje, depois de tanto tempo, a repensar nossa postura de cristãos. No mundo onde tudo é relativo, onde as pessoas fogem de compromissos definitivos, somos estimulados pelo exemplo dessas santas mulheres a honrar a coragem e fidelidade delas pela nossa vivência de uma vida cristã coerente nos dias de hoje.
Sejamos corajosos como elas diante das oportunidades que a vida nos oferece para honrarmos nossa fé cristã. Hoje não somos expostos a feras dentro de uma arena, porém somos a todo instante bombardeados de informações e contra valores que nos empurram para uma vida contrária a nossa fé cristã. Respondamos a todo instante com firmeza nessas situações: "Não posso, sou cristão!".
Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós.
Pax!
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